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25 de Setembro de 2009

Popularidade de José Sócrates aumenta


 


O barómetro de popularidade da Marktest para a TSF e Diário Económico,  realizado entre 18 e 21 de Setembro, indica que José Sócrates regista o maior índice de popularidade do último ano e meio.


 


O secretário-geral socialista regista o maior grau de aprovação, em ano e meio, neste barómetro, 38,5 por cento de opiniões positivas, com um forte apoio daqueles que se assumem como eleitores socialistas.



Já Manuela Ferreira Leite preserva os valores do início do mês, 26 por cento de opiniões positivas que a mantêm no fundo da tabela da popularidade.


 


 


 


PS dispara na recta final


deixa PSD a oito pontos de distância 


 


O PS disparou na sondagem feita pela Intercampus para o PÚBLICO, a TVI e o Rádio Clube Português. Os socialistas obtêm 38 por cento das intenções de voto, entrando assim numa aproximação clara da barreira dos 40 por cento, pelo que é possível ainda a Sócrates repetir a maioria absoluta.



A subida do PS coloca-o a oito pontos percentuais do PSD que surge com 29,9 por cento. Mas enquanto o PS, na sondagem publicada no sábado dia 25, tinha um resultado bem mais baixo do que agora, ou seja 32,9 por cento, o PSD obtinha apenas menos duas décimas das intenções de voto, 29,7 por cento.



A conquista de mais 5,1 por cento das intenções de voto pelo PS nesta sondagem, cujo trabalho de campo decorreu entre 21 e 23 de Setembro e que contemplou 1006 inquiridos, através do método de sondagem da simulação do voto em urna fechada, foi principalmente conseguida à custa do BE, mas também do PCP.


 


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PS descola do PSD mas não chega à maioria


 


Nova descida do PSD nas intenções de voto, dois pontos percentuais em comparação com a sondagem realizada na semana passada, ajuda os socialistas a ampliar a distância a dois dias das legislativas. Segundo estas previsões, o PS fica a 16 deputados da maioria absoluta


 


A dois dias das legislativas, o PS está mais à frente nas intenções de voto, agora com oito pontos percentuais de vantagem sobre o PSD. Em relação à sondagem da Universidade Católica, publicado pelo DN há uma semana, os socialistas mantêm os 38%, contudo, o partido de Manuela Ferreira Leite desce dois pontos. O Bloco de Esquerda (11%) perde um ponto, mas está firme na terceira posição.



 


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publicado por PS Seia às 14:35

Uma sociedade mais progressista com o PS


 


José Sócrates apelou, no comício em Viana do Castelo, ao "voto dos jovens" , lembrando as "políticas progressistas" que adoptou para tornar a sociedade portuguesa "mais aberta".


 


Recordando todas as ideias da campanha, o secretário-geral socialista reforçou a ideia de que, numa época de crise e "de grande exigência" só o PS pode dar ao país um governo "estável" e "experiente", dirigindo o seu discurso, em particular, aos jovens, a quem disse que as reformas feitas na última legislatura foram a pensar no seu futuro, apontando a aposta na ciência, a reforma da educação, a aposta no ensino superior e nas energias renováveis.



"Afinal, foi connosco que desenvolvemos as políticas mais progressistas para transformar o nosso pais e a nossa sociedade numa sociedade mais aberta, mais plural e mais progressista", disse, apontando entre vários exemplos ter sido o seu governo a "liderar uma batalha" por uma lei mais justa sobre a interrupção voluntária da gravidez, ao promover um referendo.



O líder socialista afirmou ainda que "o país vive momentos de grande exigência" e "precisa hoje é de responsabilidade, estabilidade e confiança" e essas são precisamente "a marca do PS", o único partido que pode formar um governo "experiente".



Já  Vieira da Silva e apelou ao "voto útil" no PS e disse que "o principal partido da direita" demonstrou na campanha eleitoral "uma liderança sem ideias e sem projectos" mas com muitas "incoerências".



"A Dra. Ferreira Leite foi ao longo desta campanha tropeçando sucessivamente", disse o dirigente socialista, apontando os "apagões do seu programa eleitoral", onde se referiu em concreto às posições da líder do PSD sobre o Serviço Nacional de Saúde, o salário mínimo nacional, a concertação social e a educação.



A finalizar, defendeu que "só o voto no PS afasta todas as possibilidades de Ferreira Leite se sentar no lugar de primeiro-ministro" e apelou mesmo ao "voto útil", deixando também críticas ao Bloco de Esquerda, ao afirmar que a campanha mostrou "finalmente o que se esconde na palavra fácil do líder", Francisco Louçã, referindo o caso dos planos poupança reforma.


 


 

publicado por PS Seia às 12:13
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