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29 de Janeiro de 2011

É um dos maiores investimentos na Educação alguma vez realizados em Portugal. O programa de modernização das escolas secundárias, que prevê a requalificação de 370 estabelecimentos com este nível de ensino até 2015, vai custar, no total, cerca de 5,2 mil milhões de euros, praticamente o mesmo que o Estado já investiu no BPN e mais do que o Ministério da Educação gasta anualmente com os salários de todos os professores e funcionários.

 

Entre elas está a Escola Secundária de SEIA. Afinal este governo continua a governa e a fazer boas opções.

 

 

publicado por PS Seia às 10:04
21 de Janeiro de 2011

PSD «frágil» e «sem ideias abstém-se do desenvolvimento do Concelho»

Cerca de 250 pessoas, entre militantes, simpatizantes, autarcas e deputados da Assembleia Municipal, reuniram-se em Seia, na última sexta-feira, para participar na Ceia de Reis, organizada pela Concelhia de Seia do Partido Socialista. Acessibilidades, emprego e segurança são áreas prioritárias, em matéria de exigências fixadas ao Governo.

Mantendo a tradição da época natalícia, a “família” socialista de Seia juntou-se no passado dia 14 de Janeiro para partilhar ideais, princípios e modelos de sociedade assentes no companheirismo, na solidariedade, na igualdade e na fraternidade. Foi também uma oportunidade para o PS «se galvanizar e renovar a confiança nas suas capacidades», sublinhou o presidente da concelhia.
Carlos Filipe Camelo, directo e claro, apelou à mobilização de todos, «face à gravidade dos problemas que enfrentamos, que precisam, e muito, de todos nós». Garantiu, por isso, que o PS «vai continuar na linha da frente, ainda mais próximo das pessoas e dos seus problemas, mas também mais exigente no plano funcional». «O nosso partido tem de ser um espaço permanente de debate, onde germinem novas ideias e projectos, que respondam, de forma inovadora, aos problemas que a sociedade diariamente nos coloca», adiantou, motivando e incentivando os presentes a participar, «activa e regularmente», na vida da secção.
O líder socialista reafirmou que o PS tem um conjunto de militantes, autarcas e deputados da Assembleia Municipal, «de reconhecida qualidade e preparação», e uma Câmara Municipal «com determinação, vontade e capacidade, qualidades decisivas para vencer dificuldades», frisou.

Voto contra ao Orçamento revela «desnorte e falta de conhecimento»

Classificou como «medíocres» os argumentos apresentados pelo PSD no voto contra o Orçamento e as Grandes Opções do Plano do Município de Seia para 2011, «onde revelaram, uma vez mais, desnorte e falta de conhecimento sobre o que se passa no concelho». «Votar contra ou abster-se em termos do Orçamento é, para nós, estar contra ou abster-se em termos do desenvolvimento do concelho», acrescentou o também presidente da Câmara Municipal.
No que respeita às freguesias, lembrou que as Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2011 foram aprovadas por maioria, com todas as freguesias a votarem favoravelmente, e que o afastamento dos presidentes de Junta de Freguesia eleitos pelo PSD/CDS-PP, com decisões de voto contrárias àquelas tomadas pela sua direcção parlamentar, «atestam um PSD frágil, sem liderança e acima de tudo incapaz de esgrimir argumentos e ter uma ideia, uma só ideia que seja, em termos de futuro para Seia e seu concelho». «Não basta andar por aí a apregoar o slogan “Sim a Seia”, quando na prática os senhores vereadores do PSD se abstêm permanentemente das votações na Câmara Municipal, como aconteceu recentemente com um apoio financeiro de 50 mil euros, proposto pelo PS, para a conclusão do quartel dos Bombeiros Voluntários de Loriga», referiu Filipe Camelo, que deu ainda como exemplo o apoio no mesmo valor à Junta de Freguesia de Torroselo (PSD).

«Só o PS tem uma visão estratégica clara, ambiciosa, capaz de apontar um rumo»

No que se refere à gestão do Município, o seu líder adiantou que o PS «não se vai arredar um milímetro» do programa que apresentou aos eleitores, com destaque para o reforço das políticas sociais direccionadas para as famílias com menores rendimentos, que se encontram ainda mais fragilizadas com a crise que se instalou. «Tudo isto significa que sabemos perfeitamente onde estávamos, onde estamos e para onde queremos ir, porque temos uma visão estratégica clara, ambiciosa, capaz de apontar um rumo, que está conforme ao estabelecido no Plano de Desenvolvimento Estratégico do Concelho de Seia, e que tem como preocupação única a de promover neste território desenvolvimento, que se quer e deseja sustentável, tendo no Ambiente o principal eixo de actuação».
Recordou que foram construídos um conjunto de equipamentos, no sentido de procurar levar a cabo uma estratégia de desenvolvimento económico sustentável, em prol de maior coesão social, territorial, ambiental e económica, ao longo dos últimos 20 anos e no aproveitamento dos fundos comunitários colocados à disposição da autarquia.
Filipe Camelo falou, ainda, de alguns dos projectos que estão em curso. A Agenda 21 Local, o Plano Estratégico Seia 2020, o Projecto Ecosaldo, o Pacto dos Autarcas, o Projecto da Rede de Aldeias de Montanha, a participação na primeira Rede de Economias Criativas a nível nacional (com municípios como Óbidos, Tondela, Guimarães, Montemor-o-Novo e Montemor-o-Velho e a Fundação Bissaya Barreto), a Regeneração Urbana com a requalificação do Mercado e da Casa para a Fundação República e a construção da Galeria de Arte, o projecto Eco2Seia – Cidade de Baixo Carbono. A nível de investimentos sublinhou o projecto turístico da Jagunda, «numa fase adiantadíssima de consumação deste objectivo», a Barragem de Girabolhos, o Parque de Campismo da Senhora do Desterro, a Casa do Clima, a requalificação da baixa do Rio Seia, o Centro Municipal de Operações de Socorro, a requalificação das estradas Seia-Eirô e Quintela-Santiago, a mudança da feira semanal, a construção de cerca de duas dezenas de etar´s por todo o concelho, e as obras já concluídas do Centro Escolar de São Romão e a Ludoteca Municipal. «É necessário, pois, considerou o dirigente, continuar o caminho de mudança do paradigma político, económico e social de forma a criar um sistema que gere entusiasmo, confiança e que mobilize todos, sem excepção». «Vamos, por isso, manter a ambição e a exigência, em matérias como o emprego, segurança e acessibilidades, conciliando o necessário e imprescindível apoio ao Governo, com o espírito de reivindicação e defesa dos interesses do nosso Concelho. E sempre que tal não for possível, é do lado do Concelho que ficamos», rematou.

 

Jornal Porta da Estrela

21.01.2011

publicado por PS Seia às 19:10
20 de Janeiro de 2011

As instituições sem fins lucrativos têm agora uma linha de crédito bonificado criada pelo Governo com o intuito de incentivar as iniciativas destas organizações de solidariedade social e criar novos postos de trabalho.

A nova ferramenta de trabalho das organizações sociais fica disponível na quinta-feira, de acordo com a portaria hoje publicada em Diário da República que cria e regulamenta o “Programa de Apoio à Economia Social”.

A medida do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social pretende "incentivar o desenvolvimento das actividades de natureza social e solidária das entidades que integram o sector social" através da criação de uma linha de crédito.

As instituições podem recorrer à linha de crédito para “investir no reforço da actividade em áreas existentes ou em novas áreas de intervenção”, modernizar “os serviços prestados às comunidades” ou modernizar “a gestão e reforço de tesouraria”.

O diploma sublinha que, nos casos de novos investimentos, as operações de financiamento são economicamente viáveis “desde que da aplicação das mesmas resulte a criação líquida de postos de trabalho”.

O valor máximo do crédito atribuído é de 100 mil euros, usado para financiar até 95 por cento do montante envolvido no projecto, define a portaria hoje publicada em Diário da República, que entra em vigor na quinta-feira.

Além das instituições particulares de solidariedade social, podem recorrer a esta linha as mutualidades, as misericórdias, cooperativas e associações de desenvolvimento local, assim como todas as outras entidades da economia social sem fins lucrativos.

publicado por PS Seia às 17:29
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