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27 de Janeiro de 2009

Impostos baixaram mil milhões em 2008


 


Os dados foram avançados por José Sócrates, no dia 19, na intervenção que efectuou, de improviso, na conferência do grupo "Economist", em que criticou também a falta de soluções alternativas da oposição para fazer face à actual crise económicofinanceira. As linhas de crédito criadas pelo Governo "têm sido criticadas" em Portugal, mas, segundo os dados apresentados pelo primeiro-ministro, "foram já utilizadas por 9400 pequenas e médias empresas.


 


Foram colocados nas empresas 1750 milhões de euros". O primeiro-ministro adiantou que a linha de crédito PME Invest III, destinada às pequenas e microempresas, até 50 trabalhadores, "ao fim de uma semana de vigência, já foi utilizada por 5387 empresas, tendo sido gastos 44%" do montante total da linha de crédito. Numa reacção a insinuações vindas do PSD, Sócrates negou peremptoriamente que haja qualquer selecção das empresas a apoiar por parte do Governo.


 


"É uma profunda demagogia. Quem escolhe as empresas a apoiar pelas linhas de crédito são os bancos. O Estado apenas garante a participação no risco e suporta parte dos juros para garantir crédito mais barato às empresas", disse, defendendo, uma vez mais, que "a obrigação de um Governo responsável é defender o emprego".


 


Por outro lado, lembrou que "o Governo já fez uma substancial e significativa redução da carga fiscal", apontando como exemplos a descida do IVA em 1%, a redução do IR C, o pagamento especial por conta e o Imposto Municipal Imobiliário. "Na próxima semana vamos descer em três pontos percentuais a taxa social única para os trabalhadores até aos 45 anos, abrangendo as empresas até 50 trabalhadores", disse, acrescentando que o conjunto destas medidas "representam uma redução de impostos em mil milhões de euros".


 


Na sua intervenção, Sócrates explicou também a previsão do Governo de atingir o défice de 3,9% em 2009, ultrapassando os limites do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) da União Europeia. "O défice para 2009, se não fosse a previsão de crescimento, 0,8% negativos, estaria na linha dos 3%", disse. Sócrates deixou ainda uma crítica aos governos de coligação PSD/CDS-PP, entre 2002 e 2005, referindo: "Não sei o que aconteceria a Portugal, se tivesse actualmente um défice de 6,83%, tal como acontecia em

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<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none"><b style="mso-bidi-font-weight: normal"><span style="FONT-SIZE: 14pt; COLOR: blue; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman">Impostos baixaram mil milhões em 2008<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></b></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman"><o:p> </o:p></span></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman">Os dados foram avançados por José Sócrates, no dia 19, na intervenção que efectuou, de improviso, na conferência do grupo "Economist", em que criticou também a falta de soluções alternativas da oposição para fazer face à actual crise económicofinanceira. As linhas de crédito criadas pelo Governo "têm sido criticadas" em Portugal, mas, segundo os dados apresentados pelo primeiro-ministro, "foram já utilizadas por 9400 pequenas e médias empresas.<o:p></o:p></span></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman"><o:p> </o:p></span></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman">Foram colocados nas empresas 1750 milhões de euros". O primeiro-ministro adiantou que a linha de crédito PME Invest III, destinada às pequenas e microempresas, até 50 trabalhadores, "ao fim de uma semana de vigência, já foi utilizada por 5387 empresas, tendo sido gastos 44%" do montante total da linha de crédito. Numa reacção a insinuações vindas do PSD, Sócrates negou peremptoriamente que haja qualquer selecção das empresas a apoiar por parte do Governo.<o:p></o:p></span></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman"><o:p> </o:p></span></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman">"É uma profunda demagogia. Quem escolhe as empresas a apoiar pelas linhas de crédito são os bancos. O Estado apenas garante a participação no risco e suporta parte dos juros para garantir crédito mais barato às empresas", disse, defendendo, uma vez mais, que "a obrigação de um Governo responsável é defender o emprego".<o:p></o:p></span></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman"><o:p> </o:p></span></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman">Por outro lado, lembrou que "o Governo já fez uma substancial e significativa redução da carga fiscal", apontando como exemplos a descida do IVA em 1%, a redução do IR C, o pagamento especial por conta e o Imposto Municipal Imobiliário. "Na próxima semana vamos descer em três pontos percentuais a taxa social única para os trabalhadores até aos 45 anos, abrangendo as empresas até 50 trabalhadores", disse, acrescentando que o conjunto destas medidas "representam uma redução de impostos em mil milhões de euros".<o:p></o:p></span></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman"><o:p> </o:p></span></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman">Na sua intervenção, Sócrates explicou também a previsão do Governo de atingir o défice de 3,9% em 2009, ultrapassando os limites do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) da União Europeia. "O défice para 2009, se não fosse a previsão de crescimento, 0,8% negativos, estaria na linha dos 3%", disse. Sócrates deixou ainda uma crítica aos governos de coligação PSD/CDS-PP, entre 2002 e 2005, referindo: "Não sei o que aconteceria a Portugal, se tivesse actualmente um défice de 6,83%, tal como acontecia em <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" productid="2005"">2005"</st1:metricconverter>. <o:p></o:p></span></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman"><o:p> </o:p></span></p><br /><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #1a171b; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: NewsGothicBT-Roman">O primeiro-ministro teceu igualmente críticas "aos líderes políticos que não apresentam soluções alternativas", acrescentando que "os portugueses estão cansados dos políticos que estão a dizer o que não podemos fazer e a dizer que não temos direito a sonhar. O dever de um político é liderar à frente e não atrás. Ficar atrás é fácil, mas a acção está sempre na frente.<o:p></o:p></span></p>
publicado por PS Seia às 14:25
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